Ela veste Prada!
Já faz algumas semanas que estou querendo escrever sobre o “O diabo veste Prada”. Como não tenho tempo de escrever algo complexo vou fazer um resuminho com tudo que eu achei de legal na película.
Primeiro, adorei o filme. O que achei de mais inovador foi a abordagem dada a respeito do mundo da moda. Não caiu no clichê de mostrá-lo como um mundo de futilidades, mostrou-o como algo necessário e digno. Tem um plano q achei ótimo, nem sei se foi proposital. É uma cena em que a personagem está andando pelas ruas, e há um plano que está todo cheio de grãos e falhas no filme (no fotográfico, mesmo). Voltei várias vezes para conferir. Recuso-me a falar de Merryl Streep. A maioria das publicações sobre o filme só falam disso. O legal é isso: não há maniqueísmo, nenhum dos personagens é tão bom ou mal, ou fiel ou infiel... Há uma complexidade delicada rara nos filmes hollywoodianos, ele foge do melodrama. Acredito que o grande tema de “O diabo veste Prada” é a liberdade e as prisões criadas pelos próprios indivíduos. No mais, adoro Miranda Priestly! E tem madonna na trilha cantando “Vogue”.
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